Alegria

Há na minha lembrança vários sorrisos que inundam minha mente. Embora eu não tenha sido capaz de sorrir tanto, tanto me alegra vê-los, fortes e imponentes, sobre tudo felizes e conseqüentes sorrisos. Destes, me lembro a mãe que tive, aliás duas delas, a mãe que a mim pariu, tendo concebido meu corpo, e corpo que de mim deu à luz ser que agora com a nomenclatura dos os homens chama-se filho,filha no meu caso, mulher que de mim veio e a quantos outros virá à terra que também pisei. A primeira faço esforço pra lembrar, tão poucas vezes vi teu sorriso, que agora prega peça em mim a lembrança se seu mesmo eram os momentos de alegria, senão de outros que felizes a faziam sorrir. Da segunda, efetiva foi a minha presença em tua alegria, que tamanha capacidade tomou, dando a outros  passagem a faze-la feliz, e eu precursor deste sorriso de longe agora observo a continuidade da obra, alegrias que provem de um e a outros se resume.             De amigos agora me recordo, e destes teus sorrisos ainda mais; porque qual momento é mais importante do que as palavras felicitando a si por serem capazes, ou das bodas das conquistas? Se me valeram alegrias em mim, inda mais em mim valeram alegrias em outros.             Meus irmãos carregam em si a responsabilidade da alegria. Magia que a muitos vêm, mas, que a mim nunca veio, se não pela pura vontade de senti-la. Talvez em mim mais humana seja esta que interrompe o dia, que começa a vida, mas que em mim se encerra. Cerrado os olhos da velhice, pálpebras que se fecham sem vontade, precisamente humana és tu, que pela virtude de faze-lo o faz, que pela vontade de ser o é, que inexprimível exprime em mim a alegria de ter vindo a tua casa terra, ao teu castelo meu corpo, inundando em mim, meu ser.

Published in: on julho 20, 2007 at 3:01 am  Deixe um comentário